sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A INGRATIDÃO

Segundo  Santo Agustinho a ingratidão é fruto do egoísmo e sempre causa revolta aos corações virtuosos. (E.S.E.  CAP XIV item 9)

Para melhor esclarecer esse sentimento tão presente na intimidade de todos nós, podemos conceituar ingratidão como ausência do reconhecimento de um bem que outro nos faz.
Habitualmente a ingratidão está sempre acompanhada de outros sentimentos menos elevados como o ciúme, a raiva, o orgulho, a inveja, que unidos emanam grande carga de energia de baixa frequência (negativa), dessa forma o ser envolvido num contexto de energia densa começa colher as conseqüências de seus próprios atos, afastando-se  do campo energético positivo gerado por seus protetores espirituais (anjo de guarda) e ligando-se fluidicamente a entidades (espíritos) com  as vibrações afinizadas nesse mesmo processo, que, normalmente é conhecido como obsessão. Este intercâmbio de energias pode causar  dores, angustia, mal estar e outros incômodos que não se conseguirá estabelecer uma causa pelas vias da ciência.
Porém, tudo na vida é dinâmico e evolui  e esse processo não irá durar para sempre, chegará o momento que  aquele que está  nessa faixa será convidado a uma reflexão e modificação de sua trajetória, esse convite poderá acontecer de várias formas: cobranças da própria consciência, dores provocadas por doenças ou outros males que ocorrem providencialmente com o objetivo de promover o chamamento à modificação e a transformação.
Devemos ter cuidado especial quando:
*Culpamos Deus por nossos sofrimentos e dificuldades;
*Reclamamos da família  e moradia que temos, perdendo a oportunidade de exercitar a lei do amor    através da convivência;
*Não reconhecemos o valor e faltamos com o respeito aos pais e idosos.
*Reclamamos da cidade em que moramos e do trabalho que temos.
Nessas condições estamos sendo verdadeiros ingratos, pois tudo que temos certamente é muito mais do que merecemos.
Que a paz de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos. Um abraço fraternal.
Geraldo, Novembro/2011. 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

UM TESOURO CHAMADO PACIÊNCIA

UM TESOURO  CHAMADO  PACIÊNCIA

Quando JESUS nos orienta através das palavras escritas pelo apóstolo Mateus em seu capítulo 6 versículo 19 e 20 “ não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam”.
Dentre as muitas virtudes que compõem o baú de riquezas que levaremos ao “céu” certamente uma das mais valiosas é a paciência.  Mas a propósito o que é ter paciência? Teoricamente é ter bom senso, tolerância, capacidade de compreender o erro do próximo, em resumo é praticar a caridade na sua forma mais sublime.  Na prática, o que parece tão simples, não é, muitas vezes dizemos pacientes, compreensivos, tolerantes,   mas é só tropeçar em um obstáculo que a vida nos oferece e já começamos a mostrar nossa verdadeira identidade, mostramo-nos incapazes de compreender  os problemas que nos cercam, isso pode ocorrer em diversas áreas:  no trânsito, na fila de banco, no trabalho, no lar  e em outras possibilidades de relacionamentos,  somos testados em nossa capacidade de manter o equilíbrio emocional e em muitas oportunidades não conseguimos o êxito desejado, somos contrariados em nossos desejos e pronto , toda a aparente docilidade desaparece.
Observemo-nos; somos capazes de tolerar os infortúnios com equilíbrio completo das emoções? Sabemos aproveitar um não da mesma forma que aproveitamos um sim? Se a resposta a essas interrogações for positiva,  carregamos em nossa bagagem valiosa moeda para compor nosso tesouro eterno, se for negativa cuidemos para inverter esse quadro.  
Abraços.  Geraldo,  Novembro/2011.
ATT: . Recebi algumas reclamações quanto a dificuldade de postar comentário,  fizemos algumas mudanças na configuração e agora podem comentar a vontade.